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sábado, 10 de setembro de 2011

Educação a Distância: Hiperdidática e Paleoclube

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Educação a Distância: Hiperdidática e Paleoclube: O sonho de consumo de todo professor que acredita em seu trabalho é encontrar alunos interessados, comprometidos e especiais que ousam ir mu...

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Jurista defende educação a distância para melhorar cursos de Direito

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O jurista Ives Gandra da Silva Martins, professor emérito da Universidade Mackenzie, de São Paulo, afirmou nesta terça-feira que não adianta cortar vagas em cursos de Direito mal avaliados, como defende a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), para melhorar o ensino superior. Segundo Martins, a melhor forma de garantir a qualificação dos bacharéis é investir em cursos a distância.
“Para reverter os baixos índices de aprovação no Exame de Ordem é preciso incentivar os cursos a distância. A demanda pelo Direito não vai reduzir, então não adianta só cortar as vagas, é importante garantir a qualidade”, disse em entrevista ao Terra. O jurista defende que um dos problemas é oferecer o ensino longe dos grandes centros urbanos, já que os professores altamente qualificados dificilmente estão nesses locais.
“Se eu tenho uma faculdade distante dos grandes centros, é obvio que eu tenho mais dificuldade de ter professores capacitados”. De acordo com ele, dispor de profissionais preparados para o ensino do Direito é fundamental para a formação dos bacharéis. Portanto, a ideia seria oferecer graduações a distância, onde os alunos receberiam nas suas cidades todo o conteúdo necessário dos professores localizados nas capitais. Segundo ele, o ideal é que somente as provas fossem presenciais.
Martins afirma ainda que as faculdades públicas são insuficientes no País e que esse trabalho poderia ser desenvolvido por instituições privadas, desde que oferecessem um corpo docente altamente qualificado.
Questionado sobre a metodologia da prova da OAB, o jurista afirma que o problema não é o exame, mas o que os alunos aprendem na faculdade. “Hoje vemos cursos demasiadamente teorizados, com pouca prática. Os alunos saem da faculdade sem condições de fazer exercícios práticos, como a prova da OAB”. Segundo ele, os problemas de formação tornam-se evidentes em outros exames. “Para ser juiz hoje no Brasil, cerca de 1% passam na prova. Na OAB são quase 10%, ainda é muito se comparado com outros exames”.
Resultados do Exame de Ordem
A OAB divulgou nesta terça-feira a lista das 90 instituições de ensino superior com aprovação zero no último Exame de Ordem. A seleção, realizada em dezembro de 2010, reprovou 88,275% dos 106.891 bacharéis em Direito inscritos. Do total de candidatos, apenas 12.534 foram aprovados.
Nesta terça-feira, o presidente da OAB, Ophir Cavalcante disse que o maior problema é a quantidade de cursos mal avaliados em funcionamento no País. “Lamentavelmente, isso é um reflexo do ensino jurídico do Brasil e da irresponsabilidade governamental de liberar mais cursos. Só na gestão da presidenta Dilma Rouseff já foram liberados mais 33. Temos cerca de 200 mil cursos e não há efetivamente mestres e doutores para preparar esses alunos”, disse Cavalcante.
Confira aqui a lista completa sobre desempenho no último Exame de Ordem.

O Ministério da Educação (MEC) descredenciou 198 polos de Educação a Distância

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O Ministério da Educação (MEC) descredenciou 198 polos de educação a distância da Universidade Luterana do Brasil (Ulbra) em todo o País. A decisão foi publicada na edição desta quinta-feira (08/09/2011) do Diário Oficial da União. A instituição tem até o dia 31 de dezembro para encerrar as atividades nestes polos e transferir todos os alunos para as outras unidades ou para instituições de ensino reconhecidas pelo ministério.
Segundo a assessoria da Ulbra, o descredenciamento já estava previsto pela universidade e fazia parte de um termo de saneamento de deficiências, assinado pela instituição em 2009. De acordo com a universidade, esses polos não apresentavam estrutura adequada e não eram viáveis economicamente.
A universidade continua operando com 84 polos de ensino a distância, que, segundo a assessoria, apresentam os padrões de exigência do MEC. Em julho, o ministério havia suspendido o ingresso de novos alunos em cursos a distância, após denúncia de um ex-servidor de que os estudantes eram aprovados sem análise das questões dissertativas das provas.
Entenda o caso:
Um ex-funcionário da universidade que revelou que, há cerca de um ano, notas estariam sendo inseridas aleatoriamente no sistema sem a devida correção das avaliações. O caso foi parar na Polícia Federal.
Com base no depoimento do ex-funcionário, a polícia cumpriu mandado de busca e apreensão no setor de ensino à distância da universidade, no dia 8 de julho. Foram recolhidos três malotes de provas. A falta de correção das avaliações estaria resultando em descontrole até na composição das listas de formandos.
A reportagem da RBS TV e da Rádio Gaúcha teve acesso a um e-mail enviado pela coordenadora de uma escola conveniada à Ulbra, em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, pedindo à universidade que excluísse da ata de formatura os nomes de dois alunos. Na mensagem, explica que esses universitários desistiram da faculdade no segundo módulo. Ou seja, estariam se formando sem que sequer estivessem estudando.
A Ulbra, que possui 90 mil alunos no ensino a distância, garante que o erro já foi corrigido e que os nomes dos alunos foram retirados da lista de formandos. Segundo a universidade, os problemas no EAD começaram na gestão anterior, de Rubem Becker.

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Pós a Distância - Tão longe, tão perto...

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Estudar via internet é uma ótima alternativa para quem mora afastado de uma universidade ou não pode seguir o horário de cursos tradicionais
O último dia 21 de setembro foi especial para Jaqueline Ferraz de Andrade, 42 anos, de Teixeira de Freitas, a 900 km de Salvador. Nessa data, depois de um ano e meio de estudo, ela apresentou sua dissertação de mestrado para uma banca composta de professores de São Paulo, Londrina, no interior do Paraná, e Fortaleza, além do orientador, que é de Brasília. Só que cada um deles estava confortavelmente instalado em sua cidade. Em pouco mais de três horas, a aluna da primeira turma de mestrado profi ssional a distância reconhecido no Brasil recebeu sua aprovação.
Morando numa cidade distante da capital, só consegui fazer o mestrado graças à Educação a distância , comemora Jaqueline, que trabalha com formação de educadores em novas tecnologias na Secretaria Estadual de Educação da Bahia. Sua dissertação sobre a relação dos tutores no processo de aprendizado a distância foi defendida dentro do programa Tecnologia da Informação e Comunicação na Formação em Educação a Distância (EAD), oferecido desde 2005 pela Universidade Federal do Ceará em parceria com a Universidade Norte do Paraná.
Assim como Jaqueline, há cada vez mais professores, coordenadores, formadores e gestores interessados em dar continuidade aos estudos por meio da EAD. Para quem mora longe dos grandes centros ou onde não há estrutura de ensino superior, essa é a única possibilidade de voltar à escola. Há muita gente também que busca a praticidade e a possibilidade de cursar um programa específi co mesmo estando a quilômetros de distância de onde ele é oferecido.
Modelos variados
O Brasil tem 2,2 milhões de alunos matriculados em turmas de aprendizado a distância em diferentes níveis, e a procura por elas cresce em ritmo acelerado. De 2005 para 2006, houve o aumento de 54% no número de pessoas que optaram por dar continuidade aos estudos fora de uma sala presencial.
De acordo com a Associação Brasileira de Educação a Distância (Abed), há 889 cursos de EAD credenciados, sem contar os livres, que não precisam de aval do Ministério da Educação (MEC) para funcionar. Só os lato sensu regulamentados somam 246. A Secretaria de Educação a Distância (Seed) do MEC ainda estuda como se dará a aprovação da pós stricto sensu a distância. Por enquanto, a única reconhecida é a que a Jaqueline concluiu.
O ensino a distância, via computador, existe há apenas cerca de dez anos. Iniciativas como o telecurso, exibido pela TV, por exemplo, são bem mais antigas do que isso, mas, quando se fala em EAD hoje, pensa-se em internet , pondera Vani Kenski, diretora da Abed e docente da Universidade de São Paulo (USP).
Alguns programas são inteirinhos ministrados com a ajuda do micro. Nesse caso, o aluno participa de chats e fóruns e tira dúvidas por e-mail ou programas de troca de mensagens instantâneas (MSN). A interação com o professor pode se dar ainda por meio de webcam. A EAD se baseia também em videoconferências, por meio das quais o estudante tem o conteúdo ou parte dele apresentados em um canal de TV, em fi tas VHS ou em DVDs.
No modelo mais comum, algumas aulas acontecem em um pólo de ensino, onde há bibliotecas e laboratórios e tutores, como são chamados os responsáveis pelo ensino. É no pólo também que são feitas as avaliações. Muitas instituições montam currículos envolvendo mais de uma dessas ferramentas.
Na EAD, o aluno recebe apostilas pelo correio ou lê textos em área específi ca na internet. Ele pode começar a aula já tendo feito uma análise crítica do conteúdo que será apresentado.

10 mil programadores por EAD

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Os Ministérios da Ciência e Tecnologia (MCT)e do Trabalho e Emprego (MTE) assinaram um acordo na terça-feira (11/11) para formar 10 mil programadores de nível médio em 2009. A iniciativa consolida o projeto ForSoft, que, como piloto, recebeu investimentos da ordem de 4 milhões de reais do MCT desde 2006.
De acordo com informações oficiais, a iniciativa privada destinou um valor semelhante, por meio das “empresas-madrinhas” que fazem parte do ForSoft.

O objetivo o é formar jovens, recrutados em comunidades carentes, como programadores de computador em nível médio. O projeto piloto utilizou metodologia de Ensino a Distância (EAD) e proporcionou o desenvolvimento de

material pedagógico – apostilas e gravação de aulas em DVD – que reúne todas as matérias necessárias para a formação dos alunos.
A assinatura do acordo marcou também a formatura simbólica dos programadores da primeira fase do ForSoft, representados por um grupo de alunos de diversos estados. A nova etapa do projeto começará no início de 2009 e incluirá aulas de inglês na formação dos programadores. Outra novidade é que o tempo do curso passará de 18 meses para cinco meses.
A iniciativa privada participa do projeto por meio de “empresas-madrinhas”, que escolhem a linguagem para a formação dos programadores baseadas em suas necessidades regionais, selecionam as cidades onde os cursos acontecem e contratam no mínimo 10% dos alunos formados. Na nova fase do ForSoft, pequenas e micro empresas poderão fazer parte do projeto.
* Com informações da agência C&T

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

O que é Moodle?

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Moodle é um sistema de administração de atividades educacionais destinado à criação de comunidades on-line, em ambientes virtuais voltados para a aprendizagem. Criado em 2001 pelo educador e cientista computacional Martin Dougiamas, a plataforma está em desenvolvimento constante, tendo como filosofia uma abordagem social construtivista da educação.


O Moodle é Open Source, ou seja, aberto, livre e gratuito. Isso significa que ele pode ser carregado, utilizado, modificado e até distribuído. Apesar de possuir um copyright, pode ter o seu código fonte alterado ou desenvolvido para satisfazer as necessidades específicas.

A palavra Moodle referia-se originalmente ao acróstico “Modular Object-Oriented Dynamic Learning Environment”, (Ambiente de Aprendizagem Dinâmico e Modular Orientado a Objetos) que é especialmente significativo para os programadores e acadêmicos da educação. É também um verbo que descreve o processo de navegar despretensiosamente por algo, enquanto se faz outras coisas ao mesmo tempo, num desenvolvimento agradável e conduzido frequentemente pela perspicácia e pela criatividade.

Assim, o nome Moodle aplica-se tanto à forma como foi feito, como a uma sugestiva maneira pela qual um estudante ou um professor poderia integrar-se estudando ou ensinando num curso on-line.

Muitas Universidades e Escolas já utilizam o Moodle, não só para cursos totalmente virtuais, mas também como apoio aos presenciais. Também é indicado para outros tipos de atividades que envolvem formação de grupos de estudo, treinamento de professores e até desenvolvimento de projetos. Existem outros setores, não ligados diretamente à educação, que utilizam o Moodle como, por exemplo, empresas privadas, ONGs e grupos independentes que interagem na Internet. (fonte: www.ufjf.br)